InícioCinema e SériesMinistra defende taxação do...

Ministra defende taxação do streaming: É sobre soberania cultural

Apesar das diferenças, a ministra classifica o movimento como “mobilização legítima” e que a pasta “tem sido parte integrante desse esforço”. “A democracia compreende aperfeiçoamento sempre”, afirma. “O MinC dialoga com o setor, governo federal e com o Congresso para que a proposta atenda às necessidades e à grandiosidade da produção audiovisual brasileira”, comenta a ministra.

Arranjos Regionais

A entrevista à coluna ocorre na esteira da retomada do edital Arranjos Regionais, que acontece nesta segunda-feira, em Recife, Pernambuco. A chamada pública vai destinar R$ 300 milhões do Fundo Setorial para fortalecer políticas culturais nos estados e municípios, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

A iniciativa, que já existiu entre 2014 e 2018, prevê contrapartida local e apoio a áreas como cineclubismo, games, preservação e conteúdos para a infância, buscando aquecer a cadeia produtiva e estimular uma produção audiovisual mais plural e descentralizada. Municípios que executaram chamadas anteriores poderão participar novamente, com foco em diversidade, inclusão e estímulo à inovação estética.

“A nova fase incorpora aprendizados como a importância da contrapartida local, a necessidade de expandir investimentos e incentivar os polos regionais de produção”, comenta a ministra. A seguir, a entrevista com Margareth Menezes.

O Ministério da Cultura está relançando a chamada pública Arranjos Regionais, com R$ 300 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual. Quais aprendizados das edições anteriores foram incorporados? E como o programa se articula com a Lei Paulo Gustavo e a Política Nacional Aldir Blanc?
O audiovisual brasileiro vive um momento de efervescência, impulsionado por políticas públicas que ampliam a produção, sua diversificação e nacionalização. Os Arranjos Regionais, implementados pela Ancine entre 2014 e 2018, ressurgem como instrumento fundamental.

Nesta nova fase, incorporamos aprendizados como a importância da contrapartida local, a ampliação dos investimentos e o estímulo aos polos regionais. Na edição anterior, o Fundo Setorial do Audiovisual investiu R$ 361 milhões, que somados ao aporte local, ultrapassaram R$ 826 milhões. O impacto é visível em obras premiadas e de grande alcance, como “Azougue Nazaré”, “Eduardo e Mônica”, “Marte Um”, “Salomé” e “Crisálida”, a primeira série em libras e português.



Fonte UOL

Popular

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Leia mais

Mídia estatal chinesa diz que Nvidia deve fornecer “provas de segurança” para recuperar confiança

!function(f,b,e,v,n,t,s) {if(f.fbq)return;n=f.fbq=function() {n.callMethod? n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)}; if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0'; n.queue=;t=b.createElement(e);t.async=!0; t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e); s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script', ' fbq('init',...