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KING POST: ASSESSORIAS DE IMPRENSA PREPAREM-SE, O FUTURO CHEGOU

Serviço Revoluciona o Mercado de Divulgação de Notícias com Acesso Livre para Jornalistas. No oceano de notícias onde navegam a imprensa, as assessorias, influencers, geradores de conteúdo e, por fim, o consumidor de informação é...

Sobre a Justiça, o Clima e os seres humanos: uma Crônica Internacional.

No último 23 de julho — data que talvez passe despercebida à maioria dos homens de negócios, mas não aos atentos aos destinos do planeta — a Corte Internacional de Justiça (CIJ) resolveu pôr...

MÉDICOS RESIDENTES: O DIREITO ANESTESIADO -ALOJAMENTO DIGNO – OBJETO DE INCISÃO

A situação dos médicos residentes no Brasil é marcada por peculiaridades jurídicas que muitas vezes passam despercebidas. Trata-se de uma categoria profissional que, apesar da relevância social, convive com o “bisturi da falta de conhecimento”: não é a...

MÉDICOS RESIDENTES: O DIREITO ANESTESIADO – ALOJAMENTO DIGNO – OBJETO DE INCISÃO

Já existia uma Lei nº 6.932/1981, que disciplinava a residência médica, mas esta foi revogada pela Lei nº 10.405/2002, retirando direitos destes profissionais, dentre eles, o auxílio-moradia que consistiam (e continuam consistindo) no pagamento de 30% do valor da bolsa-auxílio. Contudo, esses direitos foram restabelecidos pela Medida Provisória nº 536/2011, posteriormente convertida na Lei nº 12.514/2012. Assim, apesar de entre 2002 e 31/10/2011, os médicos residentes terem ficado privados dessas vantagens, atualmente tais prerrogativas vêm sendo reconhecidas, inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça.

A educação bilíngue precisa ser inclusiva para transformar de verdade

No Brasil, a educação bilíngue deixou de ser um diferencial restrito a escolas de elite para se tornar uma demanda crescente em todo o país. Paralelamente, vejo a discussão sobre inclusão e acessibilidade na...

Lei Seca e Multas de Trânsito: O Cenário Crítico no Brasil e DF e Como Especialistas Podem Salvar Sua CNH

Os homens representam 90% das infrações, com idade média de 39 anos, mas têm 42% menos probabilidade de recusar o bafômetro que as mulheres. São Paulo lidera com 696.378 recusas, seguido pelo Distrito Federal com 163.894 casos.

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