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O papel invisível que sustenta grandes eventos: o Mestre de Cerimônias no centro da experiência

Em meio à explosão do mercado de eventos no Brasil, que movimenta mais de R$ 300 bilhões por ano segundo a ABEOC, cresce também a exigência por experiências mais completas, não apenas conteúdo de qualidade, mas forma e entrega que conectem o público à proposta do evento.

E é nesse ponto que uma figura antes negligenciada vem assumindo protagonismo silencioso: o Mestre de Cerimônias.

Responsável por ditar o ritmo, conduzir a narrativa, sustentar o clima da plateia e dar unidade a um roteiro com dezenas de vozes distintas, o MC deixou de ser um protocolo e passou a ser um ativo estratégico, ou pelo menos, deveria.

Em mercados mais maduros, como Estados Unidos e Europa, o papel do Mestre de Cerimônias é visto como elemento-chave da produção. Grandes feiras, summits e premiações contam com profissionais treinados para garantir que a experiência do público flua com impacto. No Brasil, no entanto, ainda é comum ver organizadores assumindo o microfone, tentando apresentar o próprio evento enquanto vendem, gerenciam bastidores e fazem networking.

Na prática, isso tem um custo. “Quando o dono do evento quer fazer tudo, ele não faz nada direito. E o público sente. O conteúdo pode até ser bom, mas a experiência não cola. A programação vira uma colcha de retalhos desconectada, sem energia, sem tempo, sem atmosfera”, comenta um produtor de eventos corporativos sob anonimato.

Esse contraste ficou evidente na Expo Empreendedor 2025, realizada nos dias 25 e 26 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo. Com mais de 750 marcas, quatro palcos simultâneos e dezenas de palestrantes de peso como João Kepler, Ricardo Bellino, José Roberto Marques, Eduardo Shinyashiki, Arthur Aguiar, Lívian Aragão, entre outros, o evento apostou em estrutura profissional. E não por acaso, o Palco Azul contou com um Mestre de Cerimônias com experiência, repertório e domínio técnico: Tucco.

Durante os dois dias de programação, Tucco foi o responsável por conectar os blocos, manter o ritmo, aquecer a plateia e adaptar a condução em tempo real diante de mudanças de agenda, atrasos e improvisos inevitáveis em um evento dessa magnitude. 

Tem muito evento com bom conteúdo, mas que chega morno no público. Porque ninguém pensou em quem ia entregar. O Mestre de Cerimônias não é só a voz do palco. Ele é o tom do evento. Ele segura o clima, protege o tempo, suaviza a quebra e faz com que o público fique, e queira voltar no dia seguinte”, afirma Tucco.

Nos bastidores da Expo, relatos de organizadores e apoiadores confirmam que essa presença fez diferença. Não só na percepção do público, mas na tranquilidade operacional: uma programação intensa, que poderia parecer exaustiva, foi conduzida com fluidez. Cada palestrante foi recebido com entusiasmo, apresentado com contexto, e integrado a uma narrativa que manteve a energia da plateia do primeiro ao último nome.

A nova edição da feira marcou também o lançamento da Expo Academy, projeto que visa ampliar o alcance da transformação iniciada no evento por meio de mentorias, cursos e conexões duradouras. E isso reforça ainda mais o papel do palco como espaço de influência, não só de informação.

Mas é justamente nesse ponto que surge a lacuna: se o palco é estratégico, por que ainda há eventos que ignoram a necessidade de um profissional especializado para conduzi-lo?

É aqui que entra a crítica que o setor evita: muitos eventos insistem em colocar um “primo que fala bem” para apresentar ou escalam alguém da equipe por economia, enquanto investem dezenas de milhares de reais em cenografia, som e marketing. O resultado é previsível: um evento que brilha na foto, mas desaba na entrega.

“Conduzir um evento é como reger uma orquestra. O público não pode perceber os erros, as transições, o que mudou de última hora. E quando tudo parece estar indo perfeitamente bem, provavelmente é porque tem alguém experiente no palco segurando cada detalhe com leveza”, conclui Tucco.

Aos poucos, o mercado brasileiro começa a reconhecer esse valor. Não por glamour, mas por necessidade. Porque não basta conteúdo bom. É preciso transformá-lo em experiência real, e esse é um trabalho que, quase sempre, passa pela voz de quem conecta tudo com naturalidade.

Para quem deseja entender mais sobre o papel do Mestre de Cerimônias em eventos corporativos, assim como os bastidores dessa atuação estratégica, vale a pena conhecer o trabalho de Tucco, que atua no segmento há mais de 5 anos.

Mais informações, cases e propostas podem ser acessadas em tucco.com.br

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